Quem é que nunca, antes mesmo de qualquer aula ou instrução musical, dedilhou um violão, teclou um piano, deu algum tapinha num pandeiro? Ou, ainda, assobiou um trecho de canção ou, num dia difícil (ou não), tomou para si algum verso de letra, narrando aquele instante de sua vida?Em nome desse breve instante, muita gente boa pôs o pé na profissão de tocar um instrumento e cantar, não se importando se quem parou quis ouvir. Foi assim, segundo Milton Nascimento.
O Coletivo Humanotons reuniu, ao longo de sua história, muita gente que acredita nesse curto instante, nesses poucos minutos em que a canção vem de dentro do peito, explode na voz do cantor e chega aos olhos, ouvidos e coração do público.
Feito isso, são pouquíssimos os segundos entre os aplausos e sorrisos das pessoas, o sorriso grato do artista e, ali, juntos, ambos são uma coisa só.
Citando ainda Milton: “há momentos que se casam com canção e, de fazer tal casamento, vive a nossa profissão”.
Eu e você somos nós e todos somos um.
Até dia 27!
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